terça-feira, 2 de novembro de 2010

A riqueza imaterial do AZEITE



Fica a sugestão de ir fazer uma sessão de educação ambiental ao campo para ver a azeitona que já começa a estar madura e explicar aos mais novos o ciclo do azeite.
Em conversa com um amigo de Almendra, aldeia do Concelho de Foz Côa fiquei contente com o seu entusiasmo em ir apanhar azeitona nas próximas semanas. Também me revelou a tristeza daqueles que vêm os seus terrenos ao abandono, porque já não tem a mesma energia e saúde para apanhar a sua riqueza que proporcionou estudos e a partida dos filhos em direcção à cidade. Alguns regressam em datas festivas para recordar e levar cheiros e sabores que se estão a extinguir e que temos o dever de incentivar e preservar.