sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

COP 17 sem grandes impactos no panorama mundial do ambiente

Uns congratulam-se pelos avanços, outros lamentam pela falta de progressos. Na verdade, era esperado mais da 17ª Conferência Climática da ONU que teve lugar em Durban, África do Sul, de 28 de Novembro a 9 de Dezembro, mas nem tudo está perdido.


Apesar de se ter dado mais um passo no combate às alterações climáticas e se ter criado o “Pacote de Durban”, os acordos ficam muito além das expectativas do ambientalistas, remetendo-se as verdadeiras discussões para mais tarde. A Quercus defende que o acordo alcançado este ano tem falta de ambição, não apresentando um caminho claro.

Esta conferência ficou marcada pela actuação negativa de países fundamentais na luta contra as alterações climáticas. “Houve uma importante e positiva aliança da União Europeia, países menos desenvolvidos e países pequenas ilhas. Os EUA conseguiram impedir muitos dos países progressistas de tomarem as acções desejadas, e nesse sentido foram apoiados pelo Canadá, Austrália e Nova Zelândia. O Japão e a Rússia não desempenharam o papel que podiam ter assumido”, afirma a Quercus.

O protocolo de Quioto foi renovado por um segundo período de cumprimento que será decidido na próxima reunião se se estenderá até final de 2017 ou final de 2020. O problema é que esta segunda fase será mais fraca, pois o Canadá, a Federação Russa e o Japão já afirmaram não aceitar metas de emissões desta vez.

A criação de um novo acordo global para o clima está prevista mas, segundo a Quercus, sairá tarde demais e não terá a ambição necessária. O grupo de trabalho para a criação do novo protocolo só terminará a sua tarefa em 2015, depois a informação do 5º relatório do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (IPCC) a ser publicado também em 2015 (o relatório de cientistas que suportam as negociações e cujo último foi publicado em 2007)e que  deverá suportar as acções a desenvolver. “ Na opinião da Quercus, ao se considerar o ano de 2020 para a entrada em vigor deste instrumento, admitindo o seu sucesso, será já tarde demais de acordo com o que se conhece dos cenários que implicam um pico de emissões anterior precisamente a 2020. O documento é também fraco no seu conteúdo geral.”

A Quercus chama à atenção para a necessidade de medidas mais restritas, porque apesar de alguns esforços, “continuamos num caminho para um aumento de temperatura de 4 ºC em relação à era pré-industrial e, portanto, acima de um aumento de 2 ºC que constituem o limite acima do qual as alterações climáticas serão catastróficas”.



Fonte: Industria e Ambiente

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Eco-feira + Estreia do Filme DIRT


Eco-feira de Natal  e Estreia do Filme Dirt (Entrada livre) A 10 de Dezembro, o núcleo do porto da Quercus, organiza uma iniciativa na sua sede, na quinta da gruta , onde terá oficinas, jogos, produtos biológicos e a estreia do filme "Dirt", um documentário que não deixa ninguém indiferente.




 Sinopse: Um olhar sobre a relação do homem com o lixo. O lixo e os seres humanos não poderiam estar mais próximos. Nós começamos a nossa jornada juntos, tal como Stardust rodou por forças cósmicas na nossa galáxia, sistema solar e planeta. Somos feitos do mesmo material. Quatro biliões de anos de evolução criaram a lixeira como fonte viva de toda a vida na Terra, incluindo seres humanos. Lixeira que nos deu comida, abrigo, combustível, medicamentos, cerâmica, flores, cosméticos e de cor – tudo o que é necessário para nossa sobrevivência...

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Cada português fez 517 quilos de lixo em 2009


O Instituto Nacional de Estatística divulgou que, em 2009, cada português produziu 517 quilos de resíduos urbanos, dos quais só 13% foram reencaminhados para reciclagem. Porto Santo, na Madeira, e Albufeira, no Algarve, foram os que mais lixo produziram por habitante, devido ao facto de serem destinos turísticos por excelência, explica o artigo da Bola, que cita a agência Lusa.
Enquanto as regiões de Lisboa, Alentejo e Algarve superaram a média nacional, a recolha de resíduos urbanos por habitante teve menor expressão nos municípios das regiões Centro e Norte, o que estabeleceu um distinto padrão territorial, ainda segundo os dados do INE.
Já no que toca à recolha selectiva, os municípios do Algarve registam todos valores acima da média nacional (13%), enquanto que as cidades do Douro e Alto Trás-os-Monte, Lezíria do Tejo e em algumas ilhas da Região Autónoma dos Açores foram aquelas onde se recolheu menos lixo que tenha sido separado, com proporções inferiores a 6% do total dos resíduos urbanos.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

AMBIEDUCA vai dinamizar AEC- Despertar para Ciência no Infantário e Jardim de Infância Carolina Michaelis

Vai arrancar em Janeiro a Actividade de Enriquecimento Curricular- Despertar para a Ciência. A adesão foi grande, estando já inscritos 20 alunos da instituição.

DESPERTAR PARA A CIÊNCIA é uma atividade de enriquecimento curricular dirigida a crianças dos 3 aos 6 anos de idade especialmente concebida para explorar e trabalhar, com atividades lúdico-pedagógicas, a Área Curricular de Conhecimento do Mundo e tem como objectivo a operacionalização das Orientações Curriculares para a Educação Pré-escolar, no domínio das


ciências experimentais.
atividade têm correspondência com a área curricular de Estudo do Meio ( 1º ciclo), funciona como uma sensibilização às Ciências e fomenta a curiosidade  e o desejo de saber mais.


Saber mais das Actividades de Enriquecimento Curricular AMBIEDUCA

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Até ao dia 27 Semana Europeia da Prevenção de Resíduos

No passado dia 19 de novembro teve início a Semana Europeia da Prevenção de Resíduos (EWWR). Até ao dia 27 são realizadas diversas atividades sobre resíduos em Portugal e noutros países europeus com o objetivo de sensibilizar a população sobre esta temática.


 A Semana Europeia da Prevenção de Resíduos (EWWR) foi celebrada pela primeira vez em 2009. Esta iniciativa está integrada um projeto de três anos que conta com o apoio do programa LIFE+ da Comissão Europeia. Durante esta semana são realizadas diversas atividades sobre resíduos em Portugal e noutros países europeus com o objetivo sensibilizar a população para a problemática dos resíduos e motivar a responsabilização de cada cidadão. 


Desde 2009 que se assiste a um aumento das ações realizadas. Este ano estão contabilizadas cerca de 300 ações em Portugal e 7035 distribuídas pelo território europeu. As atividades estão disponíveis para consulta no portal www.eunaofacolixo.com. A nível nacional a Agência Portuguesa do Ambiente é a entidade organizadora em parceria com a Lipor. Os restantes parceiros europeus promotores deste projecto são a ADEME (França), a ACR+ (Associação das Cidades e Regiões para a Reciclagem), a ARC (Catalunha, Espanha), e a IBGE (Região de Bruxelas, Bélgica). 


No âmbito desta iniciativa a DECO visitou 18 escolas através do seu projeto Brigadas de Carbono com o objetivo de alertar os jovens para a necessidade de adotarem hábitos mais sustentáveis. De acordo com esta associação, o consumidor português tem falta de informação sobre qual o destino mais adequado que deve dar aos diferentes tipos de resíduos que produz em sua casa. *Este artigo foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico Fonte: 


Fonte:www.eunaofacolixo.com, Público

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

BLC 3 fabrica primeiro biocrude através da giesta


BLC 3 – Plataforma para o Desenvolvimento da Região Interior Centro acaba de conseguir fabricar, em laboratório, o primeiro bio-crude (na imagem) proveniente da giesta, que vai agora ser refinado, à escala laboratorial, para obter biocombustíveis substitutos da gasolina e do gasóleo. 

Este resultado científico, conseguido através de uma espécie autóctone bastante rica em açucares e com grande capacidade de se multiplicar sem a intervenção directa do Homem, vem abrir uma excelente perspectiva para a obtenção de biocombustíveis de 2ª geração, no âmbito do projecto que a BLC 3 se encontra a desenvolver – o BioRefina-Ter – e cuja pré-candidatura aos fundos comunitários, no valor de 118 milhões de euros, foi recentemente apresentada em Bruxelas.

Note-se que o BioRefina-Ter, que já foi considerado pelo Laboratório Nacional de Energia e Geologia como “um projecto prioritário e de grande interesse nacional”, já conseguiu atrair uma rede de conhecimento que engloba 20 entidades de I&D de dois países europeus, facto que permite assegurar a criação de um consórcio de excelência para o desenvolvimento de uma das mais promissoras indústrias do século XXI – a bioenergia.

Numa primeira fase, o projecto, que no ano passado foi financiado pelo Fundo Florestal Permanente em 500 mil euros, abrangerá os concelhos deOliveira do Hospital, TábuaArganil e Góis, através da construção de uma Biorrefinaria de demonstração com capacidade para produzir cerca de 25 milhões de litros de biocombustíveis de segunda geração com base em vegetação espontânea.

Quando o conceito tecnológico estiver provado e a logística operacionalizada, o BioRefina-Ter tem a pretensão de alavancar a indústria nacional de bioenergia, replicando o modelo em todo o país, por via de uma biorrefinaria que poderá gerar entre 250 a 300 milhões de litros de bio-combustíveis.

De acordo com os estudos científicos que vêm sendo efectuados, o BioRefina-Ter revela-se como um projecto altamente estratégico para reduzir a dependência dos derivados do petróleo, estimando-se que possa gerar em Portugal uma poupança anual de 1500 milhões de euros nas importações de petróleo.

Uma das particularidades deste projecto, que procura valorizar no território a vegetação que hoje está destinada a ser devorada pelos incêndios florestais, prende-se com o facto de não entrar em competição nem com as culturas alimentares nem com a floresta, uma vez que tem como principal matéria-prima os matos e incultos existentes em solos esqueléticos e sem capacidade para uso agrícola rentável.
Fonte: BLC3

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

AMBIEDUCA lança Programa + S Segurança nas Escolas


EMERGÊNCIA_Quem faz o quê? Quando ? E como?
A AMBIEDUCA lançou o programa + S Segurança nas Escolas para responder a estas questões e apoiar as escolas na elaboração, implementação e atualização do Plano de Prevenção e Emergência no sentido de minimizar os riscos em caso de emergência e cumprir com os requisitos legais obrigatórios em caso de inspeção.


segunda-feira, 27 de junho de 2011

Encontram-se abertas as vagas para os Voluntários da Feira Alternativa do Porto que decorrerá, nos dias 8, 9 e 10 de Julho, no Palácio de Cristal


É com Alegria que realizamos a primeira edição da Feira Alternativa do Porto. Trata-se de um verdadeiro Festival de divulgação de novas ideias e valores, no âmbito da alimentação natural, ecologia e sustentabilidade, artesanato ambiental, turismo rural, medicinas e terapias alternativas/ complementares, desenvolvimento pessoal e arte.

Estão convidados a colaborar neste mega encontro, que conta já com 6 edições em Lisboa, e que chega agora ao norte, onde juntos promoveremos uma outra forma de ver e viver o mundo, através de palestras, aulas, workshops e espetáculos.

Os voluntários terão a oportunidade de acompanhar e dar assistência aos convidados da Feira, aos stands e às actividades que decorrerão no seu interior, bem como colaborar no controlo das entradas e divulgar o evento.

Cada um terá que preencher, pelo menos, dois turnos de quatro horas cada, perfazendo um total de 8 horas diárias.

Para além de uma experiência ímpar, de aprendizagem, convívio e festividade, cada voluntário beneficiará de: água; uma t-shirt do Evento; 10 convites diários para a Feira, para ofertarem a familiares e amigos ; uma pulseira de acesso gratuito para os três dias; um mês de aulas gratuitas no Pazpazes de: yoga, didgeridoo ou meditação; e ainda de preço de amigo na Associação Terra na Boca, válido para 4 meses e que inclui: 10% de desconto em todas as formações e 50% de desconto em todas as entradas.

Pretendemos deste modo fazer crescer esta equipa maravilhosa e para tal basta que solicitem a Ficha de Inscrição para o e-mail mirmuxi@gmail.com ou Bruno.pazpazes@gmail.com
e a reencaminhem para nós, até ao dia 1 de Julho, sexta-feira.

Encontramo-nos disponíveis para eventuais esclarecimentos.

Sintam-se convidados a divulgar, participar e colaborar com este evento rumo à mudança, a modos de vida mais saudáveis e sustentáveis, por uma Terra mais equilibrada e feliz.


Pela Organização da Feira Alternativa do Porto,

Saudações!

--
Miriam Jorge
+351 912092518

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Conteúdos sobre educação ambiental serão padronizados em Angola


Uma ideia interessante que eu apoio que se fizesse esforços para concretizar também em Portugal.

Marco Ferraz

Luanda - Os conteúdos sobre educação ambiental em Angola serão proximamente uniformizados para que a forma de pensar e agir em relação à natureza seja uniformizada, com base na sua preservação e conservação, afirmou hoje, em Luanda, o chefe de departamento de educação ambiental, Nascimento Soares.
“São várias as acções de educação ambiental que são feitas ao nível de todo o país, mas não existe uma padronização das actividades”, reconheceu o responsável que também é director executivo do Comité Nacional do Planeta Terra.
Em declarações à Angop após a apresentação do tema “As Iniciativas e Projectos de Educação e Sensibilização Ambiental em Angola e Suas Perspectivas” na conferência sobre Educação Ambiental e Cidadania, Nascimento Soares garantiu que esforços estão a ser envidados no sentido de reverter o actual quadro.

Apesar desta situação, considerou estar a bom “porto” o processo de educação ambiental no país, tendo em conta a aderência dos cidadãos às campanhas de limpeza, plantação de árvores e disseminação de conhecimento com relação à protecção do meio no seio dos adultos e crianças.

“A educação ambiental caminha para um bom caminho, mesmo com a existência de algumas zonas consideradas de cinzentas ao nível do país, dali a necessidade de trabalharmos para que todos sejam responsáveis por uma causa comum: a protecção do planeta terra”, considerou.
Reconheceu a necessidade de se trabalhar mais tecnicamente naquilo que deve ser feito em relação ao ambiente, para que sejam alcançados os objectivos.
O Ministério do Ambiente, através do Comité Nacional do Planeta Terra e seus parceiros, realiza há muito várias acções relacionadas com a educação ambiental para que os cidadãos tenham conhecimentos mais claros sobre a temática.
Sem mensurar o impacto já alcançado, Nascimento Soares disse que os resultados já começam a ser animados, sobretudo no seio dos mais pequenos.
Neste quadro, pretendem reaver alguns projectos já implementados no passado como “Olimpíadas Ambientais”, além da introdução de outros como “Linda Angola” que será realizado em Julho em parceria com uma instituição brasileira, no município do Rangel.
Nesta conferência, os especialistas franceses e angolanos estão a trocar experiência no concernente à educação ambiental, para a protecção e conservação do planeta terra.

Fonte: AngolaPress

Flashmob da Escola de Tecnologia da Saúde de Coimbra revela a Indiferença ou falta de foco

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Programa Bandeira Azul Actividades de Educação Ambiental para 2011




Encontra-se disponível para consulta, no site da ABAE, uma listagem com mais de 600 Actividades de Educação Ambiental para 2011, em 265 em praias costeiras e 6 em praias fluviais, com 271 Bandeiras Azuis hasteadas, um recorde histórico uma vez que é a primeira vez que este galardão atribui mais de 250 bandeiras. Além das bandeiras atribuídas às praias também foram galardoadas catorze marinas.

O Programa Bandeira Azul, promove os objectivos da Educação Ambiental para a Sustentabilidade tendo em vista uma maior consciencialização e preocupação com o ambiente costeiro, lacustre e fluvial dos utilizadores que nele vivem ou que o usam para recreio; promove a formação em matérias ambientais do pessoal (funcionários) e dos fornecedores de serviços turísticos; encoraja a participação dos agentes locais na gestão das áreas costeiras, lacustres ou fluviais e promove o uso sustentável da área para o recreio e turismo. A Agência Portuguesa do Ambiente tem a responsabilidade de monitorar e avaliar os critérios concernentes às Actividades de Educação Ambiental, integrando o Júri Nacional.

http://abae.pt/programa/BA/actividades/educ_ambiental/index.php?p=aea&r=1
http://abae.pt/programa/BA/galardao/2011/praias_marinas.php?t=praias

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Dia Mundial dos Oceanos



Cobrem dois terços do planeta que é a nossa casa, geram a maior parte do oxigénio que respiramos, são fonte de alimento e de novas moléculas para medicamentos, regulam o clima e são fonte de inspiração para poetas. E precisam cada vez mais de protecção, porque as ameaças vão crescendo em escalada. É isso que hoje está em equação quando se celebra o Dia Mundial dos Oceanos, assinalado no mundo, e em Portugal também (ver caixa em baixo), com diversas actividades.

As ameaças perfazem uma lista longa. É a pesca em excesso, que está a ceifar espécies, são os acidentes, como o do golfo do México agora, cujo impacte ambiental é ainda incalculável, é a poluição não acidental, em resultado das actividades industriais normais da civilização humana, é o dióxido de carbono a mais que as águas oceânicas vão absorvendo, com efeitos negativos a prazo nos crustáceos. Estes poderão começar a ter dificuldade em reduzir as suas carapaças duras num meio mais ácido.

Os oceanos são tudo isto: fonte de vida e um mar de problemas. Foi em 1992, durante a Cimeira da Terra, no Rio de Janeiro, que nasceu a proposta de criação de um dia mundial dos oceanos. E, em 1994, a comunidade internacional aprovou no quadro da ONU a Convenção das Nações Unidas para o Direito do Mar. Hoje é dia de parar para pensar. E de mudar o que houver a mudar.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

I Seminário de Educação Ambiental - 4 de Junho

O I Seminário de Educação Ambiental – Educação e Cidadania para uma Intervenção Ambiental Sustentável – tem como objectivo fomentar a responsabilidade ecológica e cívica no seio escolar, promovendo a partilha de conhecimento e experiências entre os alunos e especialistas na área do ambiente. Esta actividade será uma mais-valia no que concerne à consciencialização Ambiental, especificamente, no desenvolvimento de atitudes e comportamentos ecológicos na escola e na comunidade. Subjaz o objectivo de optimizar e potencializar competências para uma cidadania activa, através da consciencialização, da responsabilidade e co-responsabilidade, da intervenção, da sensibilização e a promoção do desenvolvimento local.

Aproveitamos a oportunidade para solicitar a divulgação do Seminário.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Actividades Educativas em Macedo de Cavaleiros dia 16 de Maio

No passado dia 16 de Maio a AMBIEDUCA com os apoios da Ecoteca e da Câmara Municipal deslocou-se a Macedo de Cavaleiros para realizar a Oficina Arte na Paisagem, a Oficina de Construção de Ninhos e o Jogo-Debate “A minha localidade”.
As oficinas realizaram-se da parte da manhã na Escola Primária de Morais, uma escola que ainda resiste à centralização dos Agrupamentos e onde a paisagem ainda é virgem e Pura atestada pelo tamanho dos líquenes presentes nas árvores.

A manhã começou com uma acção de sensibilização sobre as aves, os alunos turmas do 3º e 4º ano puderam identificar as principais espécies existentes de Macedo e qual a sua importância, nomeadamente no combate a pragas como as lagartas processionárias. Na oficina também aprenderam a construir ninhos, alimentadores e no final foi colocado um ninho no pátio da escola.
Os alunos do 1º e 2ºano dedicaram-se à arte na paisagem, de forma a explorar toda a sua criatividade e espontaneidade, foram convidados a realizar o seu quadro na paisagem, com recurso a cola biodegradável de amido de milho ou simplesmente através de associações e manipulação de materiais existentes no recreio como pedras, folhas, pétalas ente outros.

A tarde foi dedicado ao debate sobre o tema Desenvolvimento Sustentável “Na Minha localidade” e num tabuleiro de grandes dimensões os alunos de duas turmas do 10º e 12ºano da EB2,3 de Macedo de cavaleiros assumiram o papel de habitantes locais que intervêm no processo de desenvolvimento da localidade. E no papel de CONSTRUTORES, AGRICULTORES, PESCADORES e MORADORES planearam a sua localidade, sentindo na pele os desafios que se colocam aos decisores. A discussão foi viva e proveitosa, foi inevitável o aparecimento de Resíduos e Águas Poluídas, vamos tratar…mas os recursos económicos são escassos… se calhar deveríamos ter planeado doutra forma se houvesse mais comunicação, diziam alguns.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

População mundial pode chegar aos sete mil milhões em Outubro

A população mundial deverá atingir os sete mil milhões de habitantes no final de Outubro próximo e poderá chegar aos 10 mil milhões no final deste século, segundo as mais recentes projecções das Nações Unidas.

Esta evolução corresponde ao cenário “médio” da ONU, que assume que a taxa mundial de fertilidade cairá de 2,5 filhos por mulher hoje para 2,2 em 2050 e 2,0 em 2100. Num comunicado de imprensa, a Divisão de População da ONU explica que os cenários para daqui a quatro décadas são mais seguros dos que os para o fim do século, “porque as pessoas que terão 40 ou mais anos em 2050 já nasceram”.

A estimativa para 2050 – 9,3 mil milhões de habitantes – é ligeiramente superior à da penúltima revisão dos dados, apresentada em 2008, e que apontava para 9,1 mil milhões de habitantes. Variações dessa ordem são comuns entre as projecções que a ONU apresenta a cada dois anos.

Com base nas tendências actuais, os sete mil milhões de habitantes serão atingidos dia 31 de Outubro deste ano, segundo a ONU. O Departamento de Censos dos Estados Unidos tem números diferentes e acredita que os sete mil milhões só serão ultrapassados em meados de 2012.

Seja como for, as novas projecções da ONU confirmam que o aumento da população tende a desacelerar, a nível global. Mas a nível regional, há diferenças significativas. Nos países com maior taxa de fertilidade – 39 em África, nove na Ásia, seis na Oceania e quatro na América Latina –, a população ainda estará a subir 0,5 por cento ao ano no final deste século. Mas no conjunto dos países com fertilidade baixa ou intermédia, a população já estará, nesta altura, em queda, a um ritmo de 0,3 por cento ao ano.

A Europa, segundo a ONU, atingirá o seu pico populacional em 2020, com 740 milhões de habitantes. Para a China, o pico será em 2030, com 1,4 mil milhões de habitantes. A Índia ultrapassará a China, podendo chegar a um máximo de 1,7 mil milhões de habitantes em 2060.

Os números da ONU alteram-se radicalmente com pequenas alterações nos pressupostos dos cenários. A variante “alta” dos cenários – em que cada mulher tem, em média, mais 0,5 filhos do que na variante “média” – a população em 2050 já chega a 10,6 mil milhões de habitantes e sobe ainda para 15,8 mil milhões em 2100. Na varianta “baixa” – que assume menor fertilidade – a Terra atinge um pico demográfico em torno de oito mil milhões de habiantes, na metade do século, e cai para 6,2 mil milhões até 2011.

Fonte: Ecosfera
Ricardo Garcia

terça-feira, 3 de maio de 2011

Dia Internacional do Sol

No dia 3 de Maio comemora-se o Dia Internacional do Sol com o objetivo de prestigiar a nossa principal fonte de vida, sendo a luz e o calor transmitidos pelo Sol fundamentais para a vida na Terra.

Este dia tem sido celebrado ao longo dos últimos anos pela NASA (The Sun-Earth Day) e é uma boa oportunidade para participar numa sessão de internet interactiva, com vários tópicos interessantes e onde se pode ver bem de perto, em tempo real, imagens do Sol a partir de casa (http://sunearthday.gsfc.nasa.gov). Neste sítio da internet podemos também descobrir mais sobre o Sol e seus efeitos futuros sobre as nossas vidas. Um dos principais objectivos deste dia é ajudar os cientistas a compreender as interacções entre o Sol e o ambiente da Terra, que vai definitivamente facilitá-los para prever a actividade e os movimentos do Sol e por isso, as condições do clima espacial.

O Sol é a estrela central do Sistema Solar e a luz e calor que emite é a principal fonte de energia da Terra. Esta energia do Sol que penetra na Terra na forma de luz solar é armazenada em glicose por organismos vivos através da fotossíntese, processo do qual, directa ou indirectamente, dependem todos os seres vivos que habitam nosso planeta. Podemos então afirmar que sem o Sol não existia vida na Terra.

A luz solar é indispensável para a manutenção de vida na Terra, sendo responsável pela manutenção da água no estado líquido, condição indispensável para permitir vida como se conhece, e, através de fotossíntese em certos organismos (utilizando água e dióxido de carbono), produz o oxigênio (O2) necessário para a manutenção da vida nos organismos dependentes deste elemento e compostos orgânicos mais complexos (como glucose) que são utilizados por tais organismos, bem como outros que alimentam-se dos primeiros. A energia solar também pode ser capturada através de células solares, para a produção de electricidade ou efectuar outras tarefas úteis (como aquecimento).

Mesmo combustíveis fósseis tais como petróleo foram produzidos via luz solar — a energia existente nestes combustíveis foi originalmente convertida de energia solar via fotossíntese, em um passado distante.

A distância da Terra ao Sol é de cerca de 150 milhões de quilómetros, ou 1 unidade astronómica (UA). A luz solar demora aproximadamente 8 minutos e 18 segundos para chegar à Terra. A energia do Sol também é responsável pelos fenómenos meteorológicos e o clima na Terra. A distância entre a Terra e o Sol é por isso um factor fundamental, pois permite criar um ambiente de temperatura e luminosidade adequado para a manutenção da vida. Nenhum outro planeta do Sistema Solar, com excepção de Marte, possui as condições ideais de vida semelhante às da Terra.

Fonte: www.sunearthday.nasa.gov

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Roteiro da Floresta

O ano de 2011 foi declarado o Ano Internacional das Florestas pelas Nações Unidas, sob o lema “Florestas para todos”, de forma a alertar para a necessidade da sua valorização, conservação e gestão sustentável.

As florestas são ecossistemas de grande complexidade caracterizados por alta densidade de árvores, onde habitam e interagem milhares de plantas, animais e outros seres vivos.

As florestas constituem a maior reserva de biodiversidade do mundo e são cruciais para a formação dos solos, combate à erosão, produção de oxigénio e fixação de carbono, preservação da qualidade do ar e regulação dos aquíferos e da temperatura, etc. Para além disso, as florestas fornecem-nos inúmeros produtos que usamos no nosso dia-a-dia, como madeira, cortiça, resinas, fibras, corantes, alimentos e medicamentos. No entanto, são também um dos ecossistemas que tem sofrido um maior declínio a nível global. Em Portugal há diferentes tipos de florestas, como os carvalhais, montados, pinhais e bosques ribeirinhos, cada um com uma biodiversidade associada muito específica.

Neste roteiro propomos que venha conhecer connosco a floresta portuguesa, a sua biodiversidade, importância e ameaças!

Participe e fique a saber o que o Porto faz nestas áreas de vanguarda!

6 de Maio
Sexta - 19h00 - 20h00
Palestra “A floresta na paisagem portuguesa”
Dr. Paulo Alves (CIBIO, FCUP).
Local: Faculdade de Ciências UP, Edifício de Biologia (FC4), auditório 0.40
(Rua do Campo Alegre, s/n, GPS: 41.1523559; -8.6376317)

7 de Maio
Sábado - 10h00 - 12h30 ; 14h30 - 17h00
Visita guiada e actividades práticas ao Jardim Botânico
Orientação: CIBIO e Jardim Botânico
Local: Jardim Botânico do Porto
(Rua do Campo Alegre, 1191 GPS: 41.1540377; -8.6423765)

13 de Maio
Sexta - 19h00 - 20h00
Debate “Impactos dos hábitos de consumo na conservação das florestas”
Moderador: Doutor José Teixeira (CIBIO-Div)
Local: Faculdade de Ciências UP, Edifício de Biologia (FC4), auditório 0.40
(Rua do Campo Alegre, s/n, GPS: 41.1523559; -8.6376317)

14 de Maio
Sábado - 10h00 - 12h00 ; 14h00 - 17h00
Saída de interpretação e observação da biodiversidade numa zona florestal
Orientação: CIBIO e Marifusa.
Local: Mosteiro de S. Martinho de Tibães
(Mapa)
para Informações e Contactos
Fundação Porto Social - Porto Cidade de Ciência
Rua de Bonjóia, 185, 4300-082 Porto
Tel: + 351 22 589 9260
Fax: + 351 22 589 9269
e-mail: porto.cidadeciencia@bonjoia.org

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Estreia do Filme Lixo Extraordinário


O artista brasileiro Vik Muniz cria fotografias usando pessoas e materiais dos locais onde elas vivem e trabalham. Na sua série “Sugar Children” fotografou retratos de crianças pobres usando açúcar das plantações do Caribe. Quando os realizadores Lucy Walker e João Jardim começam a seguir o trabalho de Muniz, o fotógrafo estava a desenvolver a ideia para o seu próximo projecto. Muniz sabia que queria trabalhar com o lixo, mas ainda não tinha decidido o local. É então que decide ir até ao Jardim Gramacho, a maior lixeira do mundo, localizada no Rio de Janeiro. No Jardim Gramacho, Muniz conhece os catadores do lixo, homens e mulheres que separam o lixo que se pode reciclar de todo o restante. Serão eles os protagonistas do seu novo trabalho e com isso ganharão também uma força e uma dignidade que mostra que a arte tem também um poder transformador.
Mais info e sessões
Site filme

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Centro Ciência Viva Vila do Conde - FLOROMAS -30 de Abril | 15:00

Carlos Venade

Acompanhe-nos numa tisana de bioaromas, prove compota e manteiga aromatizadas com o que de melhor a natureza oferece. Saída de campo para identificação das plantas aromáticas e medicinais da nossa flora.

Exposição teórica/Degustação (90 min)

- Características principais das plantas aromáticas, dados sobre a sua propagação e tipo de habitat, bem como a exploração das suas potencialidades aromáticas e medicinais.
- Degustação de tisanas, manteigas e compotas aromatizadas.

Saída de campo (90 min)

- Observação da biodiversidade existente no concelho de Vila do Conde

inscrições através do 252 633 383 ou info@viladoconde.cienciaviva.pt

Custo da sessão: 8 euros


Já participei numa sessão destas e foi muito bom. Recomendo
MF

terça-feira, 19 de abril de 2011

Mais de 50 organizações cívicas europeias pedem para manter as sementes livres

Lisboa, 18 de Abril de 2011 - Mais de cinquenta organizações não governamentais, associações e grupos cívicos por toda a Europa concentram-se hoje em Bruxelas diante dos escritórios das multinacionais de sementes e o Parlamento Europeu para exigir o direito de reproduzir, semear e trocar livremente as sementes de cultivo.
Em Bruxelas as organizações, reunidas no movimento europeu “Campanha Europeia pelas Sementes Livres” (1), entregarão as assinaturas recolhidas no âmbito da petição europeia pelas sementes livres (2) à Comissão de Direitos Humanos do Parlamento Europeu. Em Lisboa, pelas 16 horas, os dinamizadores locais da Campanha entregam uma cópia da petição à representação portuguesa da Comissão Europeia, no Largo Jean Monnet (3). A animação prevista inclui uma pequena peça de teatro intitulada “se me mentes”.
Hoje é o último dia das Jornadas Internacionais de Acção, marcando o ponto alto da Campanha pelas Sementes Livres que denuncia a revisão em curso da legislação europeia em matéria de produção e comercialização de sementes (4). Esta revisão vai favorecer a crescente privatização das sementes agrícolas por uma dúzia de multinacionais, com graves consequências para horticultores e agricultores pequenos e para a segurança e autonomia alimentares, não só na Europa como em todo o mundo.
O mercado das sementes é hoje um oligopólio, com dez empresas a controlar 67% do mercado global de sementes comerciais (5). Através da manipulação genética, as patentes e a cobrança de direitos para a reprodução de sementes estas empresas estão a condicionar a diversidade genética do nosso planeta.
Os tratados internacionais e a legislação europeia já estão a favorecer fortemente as variedades de sementes industriais em detrimento das variedades tradicionais e da diversidade fitogenética conseguida com o trabalho de homens e mulheres agricultores ao longo de séculos. A nova legislação a ser proposta pela Comissão Europeia em 2011 vem restringir ainda mais a acção do agricultor, obrigando a burocracias que na prática vão inibir a reprodução de sementes tradicionais.
A Campanha Europeia pelas Sementes Livres reclama o livre acesso às sementes, o apoio à preservação da diversidade agrícola e a proibição das patentes sobre plantas. As sementes são um bem comum e vital e não devem ser entregues à exploração exclusiva da indústria agro-alimentar.
Campanha pelas Sementes Livres
semear o futuro, colher a diversidade
Campo Aberto GAIA MPI Plataforma Transgénicos Fora Quercus

Contacto da Campanha pelas Sementes Livres em Portugal: Lanka Horstink, tel +351 910 631 664, sementeslivres@gaia.org.pt
Contactos da Campanha em Bruxelas: Antoinette Brouyaux, +32 (0) 2893 09 40, +32 472 27 51 62; antoinette@associations21.org; Nicholas Bell, European Civic Forum, +33 492 73 04 05, nicholas.bell@gmx.net

terça-feira, 5 de abril de 2011

ONU alerta que buraco na camada de ozono sobre o Árctico atingiu níveis recorde


O buraco na camada de ozono, que protege a Terra dos raios ultravioletas do Sol, atingiu níveis recorde esta Primavera por cima do Árctico, alerta hoje a Organização Mundial de Meteorologia. A situação explica-se pela persistência de substâncias nocivas na atmosfera e por um Inverno muito frio. “As observações efectuadas a partir do solo e através de sondas instaladas em balões, bem como dados de satélite, revelam que a camada de ozono registou uma perda de 40 por cento na região do Árctico entre o início do Inverno e o fim do mês de Março”, explica a Organização Mundial de Meteorologia (OMM) em comunicado. Já ontem, esta informação tinha sido avançada pela Agência Europeia Espacial (ESA). “O recorde anterior de destruição do ozono era uma perda de cerca de 30 por cento durante um Inverno”, precisou a organização, sediada em Genebra. O buraco de ozono registado pelos cientistas explica-se, segundo a OMM, pela “persistência na atmosfera de substâncias nocivas para este gás e por um Inverno muito frio ao nível da estratosfera, segunda grande camada da atmosfera terrestre, situada acima da troposfera”. Na Antárctica, o buraco na camada de ozono é um fenómeno anual recorrente, durante o Inverno e Primavera, devido às temperaturas extremamente baixas na estratosfera. No Árctico, as condições meteorológicas variam muito mais de ano para ano e as temperaturas são mais altas do que sobre a Antárctida. Por essa razão, “alguns Invernos no Árctico registam quase nenhuma perda de ozono”, salienta a OMM. A camada de ozono, a 25 quilómetros de altitude, é formada por uma molécula de três átomos de oxigénio que reflecte os raios ultra-violetas. As condições meteorológicas por cima do Árctico mantiveram uma massa de ar gelado por cima da região. Em Março, quando a luz do Sol começou atingir as latitudes mais a Norte do planeta, produziram gases a partir dos clorofluorcarbonetos (CFC) que destroem as moléculas de ozono em moléculas de hidrogénio. Os CFC, que eram utilizados para latas de spray, por exemplo, foram banidos no século passado no âmbito do Protocolo de Montreal, de 1987, mas vão permanecer na atmosfera durante mais algumas décadas até serem completamente degradados. A OMM estima que, graças a esse protocolo, a camada de ozono por cima das regiões polares volte ao seu nível de antes de 1980 por volta de 2030. Por seu lado, indica ainda a organização, o buraco na camada de ozono que se forma todas as Primaveras por cima da Antárctida, é um fenómeno que deverá persistir até 2045-2060. No Árctico, o regresso à normalidade chegará, provavelmente, dez a 20 anos mais tarde. A exposição aos raios ultravioletas pode causar, no ser humano, cancros da pele, cataratas e uma alteração do sistema imunitário. Algumas culturas e espécies de fauna marinha também podem ser afectadas. in 05.04.2011 PÚBLICO

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Promoção da Cidadania Ambiental na Pág. APA









Foi recentemente objecto de actualização e reformulação o espaço dedicado à promoção e à cidadania ambiental no portal da APA, acessível no menu principal a partir o item “Políticas de Ambiente”. Seguindo três grandes aspectos de referência nestas matérias – Educação ambiental para a sustentabilidade / Organizações não governamentais de ambiente / Políticas, estratégias e compromissos internacionais -, é possível aceder a informação chave para a cidadania e participação, dando-se a conhecer o muito que organizações da sociedade civil, além de organismos da Administração central, regional e local do Estado, vão promovendo. Seguir link

quarta-feira, 30 de março de 2011


Todos os dias, em Viena (Áustria), a quantidade de pão rejeitada para lixo seria suficiente para alimentar a segunda maior cidade austríaca, Graz. Cerca de 350 mil hectares de terras agrícolas, sobretudo na América Latina, são consagradas à cultura da soja para alimentar o gado austríaco ao mesmo tempo que um quarto da população local passa fome e inanição. Cada europeu come dez quilos por ano de legumes provenientes do sul de Espanha, cultivados em estufas irrigadas artificialmente, daí decorrendo severa escassez de água. Em WE FEED THE WORLD (Quem alimenta o mundo), o realizador austríaco Erwin Wagenhofer rastreia as origens dos alimentos que comemos. A sua viagem leva-o a França, Espanha, Roménia, Suíça, Brasil e de novo Áustria Conduz-nos ao longo do filme uma entrevista com Jean Ziegler, até há pouco Relator Especial das Nações Unidas sobre o Direito à Alimentação. Quem alimenta o mundo é um filme sobre alimentação e globalização, sobre pescadores e camponeses, motoristas de camiões de longo curso e administradores poderosos de empresas multinacionais, sobre o fluxo de mercadorias e o fluxo de dinheiro – um filme sobre a escassez no meio da abundância. Com as suas imagens que se não esquecerão, o filme ajuda a compreender como são produzidos os nossos alimentos e explica o que tem a ver connosco o drama da fome no mundo. São entrevistados, para além de pescadores, agricultores, agrónomos, biólogos e o relator Jean Ziegler, também o director da Pioneer, o maior fornecedor de sementes do mundo, e ainda Peter Brabeck, presidente da Nestlé International, a maior empresa alimentar no mundo. +++++ 20:15 - Jantar vegetariano

sexta-feira, 25 de março de 2011


No âmbito da exposição patente no Centro de Monitorização e Interpretação Ambiental de Vila do Conde "Silêncio! Vamos falar de ruído...", vai realizar-se no próximo dia 31 de Março pelas 21h, uma palestra intitulada "Sífragos - uma viagem pelo ruído ubano".

A presente palestra será proferida pelo Professor Doutor Rui Calejo Rodrigues, professor da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto e responsável pelo Projecto NI&DEA - Núcleos de Investigação e Desenvolvimento em Engenharia Acústica.


Para informação mais detalhada, consultar documento em anexo, ou através de:
Tel. 252 637 002/ E-mail: cmia@cm-viladoconde.pt

Façamos a REVOLUÇÃO na APRENDIZAGEM


Nota: Pode seleccionar legendas em Português view subtitles

segunda-feira, 7 de março de 2011


A UNIVERSIDADE MUSAS do Projecto Quinta Musas da Fontinha vai dinamizar no próximo dia 12 de Março das 11h30 às 13h30 a WORKSHOP DE COMPOSTAGEM DOMÉSTICA em parceria com o projecto AMBIEDUCA.
A inscrição é gratuita através do envio do respectivo nome para e-mail geral@ambieduca.com.pt
O programa da workshop será:
A compostagem: definição, vantagens ambientais, materiais a compostar.
Condições ideais na compostagem
Escolha do compostor
Preparação e aplicação do composto

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011



A casa de turismo rural Moinhos de Tia Antoninha e a AMBIEDUCA- Educação para o Desenvolvimento Sustentável, dois projectos inovadores, que têm na sua essência a promoção da qualidade ambiental como pilar fundamental para um desenvolvimento que se ambiciona sustentável, desenvolveram para este Carnaval o programa “CARNAVAL PAGÃO COM PÃO”. O programa, que decorrerá entre 4 e 8 de Março, surge como uma oportunidade única de usufruir de umas férias de carnaval em família, recheadas de animação, passeios pedestres, oficinas educativas, poesia e gastronomia regional, tudo isto servido de forma generosa, respeitando o ambiente e inspirado na temática do ciclo do pão e no carnaval pagão de Lanzarim, uma das mais antigas freguesias do Concelho de Lamego, onde se vive, ainda hoje, um Carnaval genuinamente Português. Ao longo das actividades a desenvolver: desde o moleiro que visitará a casa para contar as histórias de outros tempos, a caça ao tesouro até aos moinhos de água de Ariz onde vive um dos últimos casais de moleiros da região (o Sr. Augusto e a Dª Arminda), o fabrico do pão de um modo tradicional, os jogos ambientais e tradicionais, as oficinas de construção de Caretos e Eco-Máscaras, a participação nas festividades de um Carnaval genuíno, entre outras surpresas e degustações, tudo servirá para promover e implementar os princípios e valores da sustentabilidade transformando-se assim num programa rico em experiências para miúdos e graúdos, que de uma forma lúdica vai proporcionar conhecimentos importantes para a promoção da valorização ambiental, do património, da etnografia e gastronomia tradicional.


Fica aqui o convite, para mais informação do programa e reservas pode consultar: Moinhos da Tia Antoninha, Empreendimentos Turísticos, Lda. Lugar do Cabeço de Lebrais, Leomil- 3620-163 Leomil MBR Portugal Telefone: +351 254 588 095 Fax: +351 254 588 099 Telemóvel: +351 967 616 495 Email: info@moinhostiaantoninha.com